As (minhas) Razões para Blogar

Tenho lido por esse mundão de Deus afora, artigos que questionam e colocam em discussão temas – válidos e interessantes – sobre o que é (ou não) importante na arte (?) de blogar, e sempre me vem a lembrança o que me fez enveredar por esse caminho no final de janeiro de 2006.

Na época (e até então) se restringiam (e se restringem) a duas razões: uma de cunho social e a outra de cunho pessoal. Simples assim, até porque não detinha conhecimento suficiente sobre o assunto. É claro, que levava em conta a variável risco presente em qualquer empreendimento. Não a de ordem financeira, pois o custo é, pode-se dizer, relativamente pequeno ou nulo frente a segunda razão.

Calma, vou explicar!

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Validação de Formulário

Minha idéia inicial era escrever sobre a validação de campos de formulário, uma operação relativamente simples, com o uso da ferramenta AJAX. Mudei de rumo (fica para outra oportunidade, a ver se interessa) em função do que digo um pouco mais abaixo (vocês, certamente, vão descobrir) para abordar dois aspectos relacionados, que considero, como os principais e os mais importantes, sobre o assunto:

  1. Usabilidade;
  2. Validação do lado do servidor com a linguagem utilizada na aplicação em uso ou em desenvolvimento e/ou do lado do cliente com JavaScript.

Quanto ao primeiro item a boa prática recomenda que devemos fazer o possível (ou até o impossível) para impedir que erros ocorram. E, se por acaso, não puder ser feito procure informar (o “jeito” deixo por sua conta) a seus usuários os erros ocorridos tão logo possa.

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Curiosidade Matemática #5 – Método de Pitágoras para Calcular a Potência de Grau 2 de um Número

A potenciação nos fornece um meio simples, prático e rápido para calcularmos a potência de grau 2 de um número inteiro, comumente conhecida como o quadrado desse número.

Como todos sabem, o meio em questão, corresponde ao produto (multiplicação) do número por ele mesmo, ou seja:

52 = 5 x 5 = 25

Mas, Pitágoras, filósofo e matemático grego, século VI antes de Cristo, inventou uma regra diferente (e um pouco mais complicada, convenhamos) para obter o resultado da potência de grau 2 de um número, que consiste em:

O quadrado de um número inteiro n é igual a soma dos n primeiros números inteiros ímpares.

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Conjuntos: Operações – Parte II

Em sequência ao artigo Conjuntos: Noções Básicas – Parte I vamos agora abordar as principais operações com conjuntos.

Reunião ou União

Consideremos os dois conjuntos:

A = {b, l, o, g, i, e} e B = {b, v, i, l, c, h, e}

Podemos pensar num novo conjunto C, constituído por aqueles elementos que pertencem a A ou que pertencem a B. No exemplo em questão esse novo conjunto é:

C = {b, l, o, g, v, i, c, h, e}

Repare que o conjunto C foi formado a partir dos conjuntos A e B, onde os elementos repetidos (os que estão em A e em B) foram escritos apenas uma vez, e dizemos que se trata da reunião (ou união) do conjunto A com o conjunto B. A reunião (ou união) de A e de B (ou de A com B) é usualmente representada por A U B. Com esta notação tem-se:

A U B = {b, l, o, g, v, i, c, h, e}

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Conjuntos: Noções Básicas – Parte I

Este artigo e o a ser publicado – Parte II – se propõem a apresentar as principais propriedades da Teoria dos Conjuntos, que tem sua origem nos trabalhos do Matemático russo Georg Ferdinand Ludwig Phillipp Cantor, nascido em S. Petersburgo (1845-1918), e são decorrência de três axiomas ou noções primitivas – noções cuja verdade é de si evidente:

a) Conjuntos

A noção de conjunto em Matemática é praticamente a mesma utilizada na linguagem cotidiana: agrupamento, classe, coleção. Por exemplo:

  • Conjunto das letras maiúsculas do alfabeto;
  • Conjunto dos números inteiros pares;
  • Conjunto dos dias da semana;
  • Conjunto dos Presidentes da República do Brasil.

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