Javascript

Tecelagem Popular no Triângulo Mineiro – O Trailer II

Depois de muito tempo e a paciente espera do Amós Vilarinho Rangel, um representante da classe dos tecelões, disponibilizo a versão 1.0 do Gerador de Padrões – Técnica Repasso.

Sob o aspecto técnico, consiste de programas em PHP, de rotinas em Javascript/AJAX e de um pouco de CSS e XHTML. Contém um formulário para digitação dos campos necessários (os fundamentais são a sequência de pedalagem e as cores da trama e do urdume) para gerar os padrões de tecidos e uma breve explanação de como utilizá-lo.

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Experimento AJAX #3 – A Propriedade responseXML

Nos experimentos anteriores, publicados aqui no Viche, utilizei sómente uma das duas propriedades do objeto XMLHttpRequest que permitem acesso às respostas enviadas pelo servidor – a propriedade responseText.

Como o próprio nome indica, são respostas na forma de um texto não padronizado. Em geral é construído em um formato definido pelo desenvolvedor da aplicação, de maneira que possa ser mais facilmente manipulado para gerar conteúdo em uma página. Como por exemplo, em JSON, HTML ou texto simples sem formatação, normalmente para exibir alertas.

Já a segunda propriedade, responseXML, recebe um objeto XML que é padronizado pela W3C e pode ser manipulado pelas propriedades e métodos dos elementos DOM, através de qualquer linguagem de script.

No exemplo que será detalhado a seguir é utilizado o JavaScript para acessar e manipular o documento XML.

O Resultado do Experimento

Veja de imediato o resultado a ser alcançado, que consiste na manipulação de um objeto XML recebido através da propriedade responseXML, como dito, e apresentado na forma de uma tabela.

Se desejar, clique novamente no link acima para fechar a tabela – claro se aberta :-) – e vice-versa.

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Edição de Código no WordPress

Uma das coisas que acho trabalhosa no WordPress é editar código.

Visualmente no editor do WP, quando se digita um trecho de código, tudo parece funcionar as mil maravilhas. Os problemas surgem quando se aciona o botão salvar ou publicar do editor. Ele destroi toda a indentação, importante para uma leitura mais adequada do código, e faz uns ajustes automáticos no HTML que geram, as vezes, resultados imprevisíveis.

Esse comportamento, talvez, seja decorrência do fato de o WP ter sido criado, também e principalmente, para quem não conhece a linguagem de marcação.

Questionei algumas pessoas sobre esses fatos e, para minha surpresa, as dificuldades que elas tinham eram muito semelhantes. Utilizo-me bastante do Writely para a edição dos meus posts, mas os problemas permanecem, tanto na publicação a partir desse editor, como através da velha e conhecida técnica de copiar e colar.

Se não me engano, li também, provavelmente por conta dessas deficiências, que outras pessoas utilizam plugins para substituir o editor padrão do WP. Se é de seu conhecimento e funciona, agradeceria se você deixasse a sua indicação nos comentários.

Eu, do lado de cá, fiz uma rotina simples em AJAX para, paliativamente, solucionar os (meus) problemas mencionados e que disponibilizo a seguir para sua apreciação e julgamento.

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O Experimento Ajax #1 Desnudado

O detalhamento do código do experimento deve ser encarado como um exercício de um aprendiz em AJAX, como claramente explicitado no post original.

O que me motivou a compartilhar com vocês os detalhes foi a divulgação do experimento no Blog da Visie, pelo Elcio Ferreira, algumas (confesso, não muitas) solicitações enviadas através do formulário de contato do VICHE e, por último, o artigo publicado no Blog do Maujor.

Em função desse artigo, os botões (<input type=”button”>) foram substituídos por ícones (<input type = “image”>). Como consequência houve mudanças no código do experimento que passou a funcionar com múltiplos submit’s no formulário. A abordagem no Blog do Maujor é derecionada especificamente para questões de acessibilidade em que confronta as duas versões do experimento.

Esclareço que os ícones são utilizados em uma aplicação Web da Empresa em que atualmente trabalho, reforçando o comentário postado pelo Maurício em seu artigo. E, além do manual de operação, na maioria de seus formulários tem um ícone de ajuda, que acionado, exibe informações sobre a funcionalidade dos ícones utilizados acrescida das de preenchimento de seus campos

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Experimento AJAX #2 – Copa do Mundo de 2006

O VICHE entrou definitivamente no espírito da Copa. Primeiro com pequenas mudanças no layout padrão – o qual pode ser “recuperado” na barra lateral de navegação no rótulo Temas -, e agora com um experimento que disponibiliza a tabela de jogos da primeira fase da competição, feito com a ferramenta AJAX. O experimento é composto(…)

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Tabuadas

Para atender os leitores jovens que têm visitado o VICHE a procura de tabuada com as operações aritméticas, desenvolvi uma nova rotina em javascript. Agora você pode obter a tabuada da multiplicação, da divisão, da adição ou soma e a da subtração de um número entre -999.999.999 e 9.999.999.999, e tudo isto em um mesmo(…)

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Experimento AJAX #1

Registro e submeto às críticas e sugestões meu primeiro experimento com a ferramenta AJAX. Atualmente, sou aluno do módulo AJAX I do curso online da Visie Treinamentos Web. O experimento tem como objetivo demonstrar algumas funcionalidades dessa ferramenta sem a preocupação de um tratamento rigoroso de alguns procedimentos normalmente exigidos em uma aplicação comercial. Trata(…)

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Tabuada da Multiplicação

Artigo especialmente escrito para a moçada que tem nos visitado a partir de pesquisas no Google sobre o assunto. Clique no link abaixo para obter a tabuada da multiplicação do número que você quer: Tabuada Trata-se de uma rotina simples, escrita em javascript, que apresenta como resultado a tabuada de um número. Para isso é(…)

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Simulando AJAX?

Antes do boom em torno do AJAX utilizava, e ainda utilizo, uma rotina em PHP (veja funcionando aqui), gerando código javascript visando:

  1. Evitar o refresh da página e a pesquisa ao banco de dados a cada digitação de um campo de uma tabela, para exibir a sua descrição ou uma mensagem de erro no caso de não existir;
  2. Carregar permissões de acesso, após o usuário se logar, em aplicações disponibilizadas na Web.

Citando um exemplo …

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